Eis, um caminho ingrato, procurar agradar aos outros. Não quero, com isso, defender a indiferença, a ausência de solidariedade e sobretudo empatia. Quando saliento agradar ao outro, estou me referindo a um processo subjetivo, que define o outro, como o mais... define o outro como superior, logo, agradá -lo se torna algo importante. Desta forma, a pessoa, se diminui, e, maximiza o outro. Assim, sem se aperceber ela cria a crença de insuficiência e por consequência, cada vez mais, valora o outro. Eis, a gênese da dependência afetiva, ou codependência.
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