O impulso chega de mansinho, como quem não quer nada... através da minha displicência, ele
vai se apoderando de minha vontade... quando me dou conta, já estou possuído, dominado, só me resta fazer, ou dizer algo, que não queria, não precisava. Eis como as ações impulsivas assumem parte do nosso querer... quem nunca fez algo, que logo depois se arrependeu? Quem nunca prometeu algo, e, imediatamente se arrependeu? Quem nunca disse algo é se arrependeu? Quem assim procedeu, neste momento, o impulso estava no comando. Como eliminar ou minimizar o Impulso? Só atenção plena ao momento presente.
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