Uma vez a adicto sempre adicto. Eis uma verdade inquestionável. Assim, surge a pergunta ansiosa: " serei um adicto sexual? Através desta pergunta se pode demonstrar a existência de dois tipos de pessoas diferentes em todos os sentidos.Neste texto mostramos que o não adicto sexual não é prisioneiro de uma compulsão insana. O não adicto não faz de sua sexualidade, ( de sua vida sexual um problema). Já o adicto é dominado e condenado a fazer de sua vida sexual o principal problema de sua existência. O adicto promete que irá mudar sua vida que doravante será uma pessoa controlada sexualmente, mas logo surge o desejo maluco por mais prazer e ele sem força cede ao desejo e recai.Eis o ciclo compulsivo! E o que fazer? Para o adicto só resta uma ação de abstinência total de pornografia, masturbação e sexo ocasional. Só a mudança completa de sua rotina de vida permitirá a ele sua completa recuperação.
O poeta Fernando Pessoa revela a maior certeza do ente humano, a morte. Eis a fonte de medo, ansiedade da humanidade posto que o homem é auto consciente, portanto, ele sabe que existe e vive, também sabe que um dia irá morrer. Apesar de ser uma frase extremamente realista, ( "o homem é um cadáver adiado), não deixa de ser uma alerta ao homem, para que ele aprenda a valorar sua vida. Outro aspecto desta frase é demonstrar a finitude do homem ou seja o homem tem prazo de validade. No entanto, a imensa maioria da humanidade não quer nem pensar sobre o assunto, prefere colocar para um futuro bem distante esta dura certeza. Discordo desta frase, porque ela reduz o homem ao corpo. Pois, o cadáver é o corpo sem a essência, Vida, (que é tudo sem ela nada). Acredito que habita no corpo do homem uma semente divina. Também acredito que a vida ocorre como uma oportunidade de realização de um processo, Nascimento do divino no humano. Assim, não aceito que o homem seja
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