Sartre em seu livro, o Ser e o nada, definiu vergonha como, “consequência da relação. Portanto, vergonha só ocorre através do outro”. Assim, ninguém tem vergonha diante de si mesmo, apesar de situações embaraçosas, uma vez que, na solidão, no isolamento, a vergonha não se manifesta. Ela se manifesta só através do olhar do outro.
No entanto, quando a pessoa se vê diante o olhar do outro, (olhar que desnuda), imediatamente a vergonha surge com tenacidade, e caso esta pessoa estivesse praticando algo vexatório o envergonhar-se seria constrangedor. Eis o primeiro aspecto da vergonha.
Contudo, a vergonha não é de toda negativa, uma vez que, ela dentro da normalidade protege a pessoa de constrangimento. Todo mundo já sentiu vergonha um dia, isto é um fato. Assim, o importante não é lutar contra a vergonha. Mas, compreender a vergonha é para, poucos.
Já a vergonha tóxica é fruto de uma educação abusiva que castra, agredi a criança, (claro está que tudo é para o “bem” da criança). Assim, uma educação abusiva, sem amor, completamente disfuncional faz a criança formar crenças destruidoras, negativas, impedindo que a criança aprenda a aceitar a si mesmo, e por consequência não desenvolverá uma autoestima saudável, acreditará que é um ser defeituoso. Esta concepção negativa de si mesmo formará um eu defeituoso que durante toda vida desta pessoa irá demonstrar de que ela não é nada, não merece ser feliz. Ademais, como as crenças de uma pessoa determinam o que ela é ; a pessoa que desenvolveu uma vergonha tóxica estará presa na prisão da alma e durante toda sua vida será uma pessoa negativa e infeliz. Então o que fazer para mudar este quadro? A única forma de superar o falso eu é através do auto conhecimento que eliminará as falsas crenças. No entanto, tal processo é lento e exige boa vontade e determinação, ficará menos difícil se o portador da vergonha tóxica buscar ajuda nos grupos de doze passos, como o CODA (codependente anônimos).
A vergonha tóxica não nasce por acaso. Ela é transmitida pelos pais, cuidadores, educadores que de forma inconsciente projetam na criança “escrúpulos moralistas”. Assim, através da convivência abusiva a criança aprende a set infeliz pelo resto da vida, e com certeza, será um novo abusador e transmitirá pra seus descendentes a vergonha que formará um eu codependente.
No entanto, quando a pessoa se vê diante o olhar do outro, (olhar que desnuda), imediatamente a vergonha surge com tenacidade, e caso esta pessoa estivesse praticando algo vexatório o envergonhar-se seria constrangedor. Eis o primeiro aspecto da vergonha.
Contudo, a vergonha não é de toda negativa, uma vez que, ela dentro da normalidade protege a pessoa de constrangimento. Todo mundo já sentiu vergonha um dia, isto é um fato. Assim, o importante não é lutar contra a vergonha. Mas, compreender a vergonha é para, poucos.
Já a vergonha tóxica é fruto de uma educação abusiva que castra, agredi a criança, (claro está que tudo é para o “bem” da criança). Assim, uma educação abusiva, sem amor, completamente disfuncional faz a criança formar crenças destruidoras, negativas, impedindo que a criança aprenda a aceitar a si mesmo, e por consequência não desenvolverá uma autoestima saudável, acreditará que é um ser defeituoso. Esta concepção negativa de si mesmo formará um eu defeituoso que durante toda vida desta pessoa irá demonstrar de que ela não é nada, não merece ser feliz. Ademais, como as crenças de uma pessoa determinam o que ela é ; a pessoa que desenvolveu uma vergonha tóxica estará presa na prisão da alma e durante toda sua vida será uma pessoa negativa e infeliz. Então o que fazer para mudar este quadro? A única forma de superar o falso eu é através do auto conhecimento que eliminará as falsas crenças. No entanto, tal processo é lento e exige boa vontade e determinação, ficará menos difícil se o portador da vergonha tóxica buscar ajuda nos grupos de doze passos, como o CODA (codependente anônimos).
A vergonha tóxica não nasce por acaso. Ela é transmitida pelos pais, cuidadores, educadores que de forma inconsciente projetam na criança “escrúpulos moralistas”. Assim, através da convivência abusiva a criança aprende a set infeliz pelo resto da vida, e com certeza, será um novo abusador e transmitirá pra seus descendentes a vergonha que formará um eu codependente.
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