Não sou pessimista. Mas não dá para viver neste mundo sem uma angústia existencial. Posto que, a morte, a finitude,
determinam uma certeza existencial,(um dia a morte chegará).o cachorro, o gato, enfim o animal não se preocupa com sua morte, por que ele nada sabe sobre si, sobre sua existência, também nada sabe sobre seu findar.
Assim, a inconsciência prepondera no animal, só o homem sabe que existe. Portanto só o homem cultua "deus". Nenhum outro ser reverência deus. Por quê? Porque deus foi uma estratégia bem sucedida utilizada pelo homem para explicar, serenar, eliminar o medo do homem, como afirmou o sábio, " se Deus não existir então tudo será permitido".Tal frase é contundente para explicar que o homem teme, se angustia com a uma condenação eterna. Neste caso a
possibilidade de morrer ativa o medo e controla o homem animal. Mas, observando o ente humano logo se comprova que os jovens raramente se preocupam com Deus, com a morte, com a vida eterna. Mas quando começa a envelhecer passa preocupar-se com questões metafísicas,
Pois, como muito bem definiu Heidegger, "o homem é um ser para a morte". Este fato influencia muito o ente humano, gerando angústia.
Contudo, nenhuma crença é capaz de transformar esta realidade existencial, apenas serve para embotar o homem, condicioná - lo, mas o medo continua, permanece... Então que fazer? O importante primeiro é vê o fato, seja bom, ou mau, positivo ou negativo, comprendê-lo, posteriormente escolher como viver estes anos aqui.
Defendo que o importante é a vida, pois ela é tudo, sem ela nada. Não obstante, a vida ser tudo ela surge do nada e ao nada retornará. No século V a.C Heráclito defendia a impermanência, o constante fluxo, enquanto Parmênides defendia a permanência. Parmênides afirmava que o não ser jamais poderia se transformar em ser, da mesma forma o ser jamais poderia se transformar em não ser. Eis a primeira polêmica filosófica que perdura até nossos dias.
determinam uma certeza existencial,(um dia a morte chegará).o cachorro, o gato, enfim o animal não se preocupa com sua morte, por que ele nada sabe sobre si, sobre sua existência, também nada sabe sobre seu findar.
Assim, a inconsciência prepondera no animal, só o homem sabe que existe. Portanto só o homem cultua "deus". Nenhum outro ser reverência deus. Por quê? Porque deus foi uma estratégia bem sucedida utilizada pelo homem para explicar, serenar, eliminar o medo do homem, como afirmou o sábio, " se Deus não existir então tudo será permitido".Tal frase é contundente para explicar que o homem teme, se angustia com a uma condenação eterna. Neste caso a
possibilidade de morrer ativa o medo e controla o homem animal. Mas, observando o ente humano logo se comprova que os jovens raramente se preocupam com Deus, com a morte, com a vida eterna. Mas quando começa a envelhecer passa preocupar-se com questões metafísicas,
Pois, como muito bem definiu Heidegger, "o homem é um ser para a morte". Este fato influencia muito o ente humano, gerando angústia.
Contudo, nenhuma crença é capaz de transformar esta realidade existencial, apenas serve para embotar o homem, condicioná - lo, mas o medo continua, permanece... Então que fazer? O importante primeiro é vê o fato, seja bom, ou mau, positivo ou negativo, comprendê-lo, posteriormente escolher como viver estes anos aqui.
Defendo que o importante é a vida, pois ela é tudo, sem ela nada. Não obstante, a vida ser tudo ela surge do nada e ao nada retornará. No século V a.C Heráclito defendia a impermanência, o constante fluxo, enquanto Parmênides defendia a permanência. Parmênides afirmava que o não ser jamais poderia se transformar em ser, da mesma forma o ser jamais poderia se transformar em não ser. Eis a primeira polêmica filosófica que perdura até nossos dias.
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