O ente humano adora o conhecido. No conhecido ele sabe sobre todos recantos. Este gostar pelo conhecido chega a tal ponto, que ele prefere o conhecido, mesmo pleno de problemas, ao diferente, ao inusitado.
Desta forma o homem pega o novo e imediatamente insere na rotina, no seu cotidiano. Tudo é enquadrado em parâmetros conhecidos. Nada escaspa! Portanto, o processo do viver perde intensidade, o belo, porque é catologado, coisificado. Cada acontecimento é comparado com outro, enquadrado como bom, mau, esperado, odiado, desejado. Assim são formados imagens, as crenças, e, através deste processo um eu passa a gerir as imagens, todo acontecimento é imediatamente avaliado, definido e armazenado, estas memórias só com a morte serão destruídas.
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