Na vida tudo vira fumaça.
Meus sonhos, o tempo dilacerou.
Meus amores um a um sumiram.
Meus medos foram estraçalhados!
Projetos, sonhos, medos viraram nada.
Eu diante o "real" sou uma criança aflita.
Meu estômago se contorce, diante o nada.
Nada? Fronteira da minha existência.
Antes de mim, apenas o vasto nada...
Após minha exstência apenas nada...
Esta realidade é negada, esquecida!
Mas, diante o findar de cada evento.
Fica evidente que também eu findarei.
Eis a náusea, a certeza da incerteza.
O vazio absoluto, nenhuma solução.
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