Epícteto em sua obra manual afirmou:" Quando teu vizinho quebra uma taça, você afirma, é da vida, isto acontece; quando um filho ou esposa de teu amigo morre você afirma faz parte da vida, quando a esposa resolve romper o relacionamento, você si, isto vai passar, você vai encontrar outra melhor. Mas, quando tais coisas acontecem com você, afirma, aí de mim... por que tal desgraça veio acontecer logo comigo." Epícteto está nos chamando atenção de um procedimento comum aos homens, no entanto, o sábio, o estóico deve aceitar o que não pode mudar. Deve abraçar a dor ou o prazer, deve começar a viver de tal forma, que a sagrada compreensão faça parte de sua vida. Aceitar os próprios infortúnios é o começo da sabedoria.
O poeta Fernando Pessoa revela a maior certeza do ente humano, a morte. Eis a fonte de medo, ansiedade da humanidade posto que o homem é auto consciente, portanto, ele sabe que existe e vive, também sabe que um dia irá morrer. Apesar de ser uma frase extremamente realista, ( "o homem é um cadáver adiado), não deixa de ser uma alerta ao homem, para que ele aprenda a valorar sua vida. Outro aspecto desta frase é demonstrar a finitude do homem ou seja o homem tem prazo de validade. No entanto, a imensa maioria da humanidade não quer nem pensar sobre o assunto, prefere colocar para um futuro bem distante esta dura certeza. Discordo desta frase, porque ela reduz o homem ao corpo. Pois, o cadáver é o corpo sem a essência, Vida, (que é tudo sem ela nada). Acredito que habita no corpo do homem uma semente divina. Também acredito que a vida ocorre como uma oportunidade de realização de um processo, Nascimento do divino no humano. Assim, não aceito que o homem seja
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