Pular para o conteúdo principal

As Seis Leis da Autorresponsabilidade!

1) se é para criticar (os outros), cale-se.
2) se é para reclamar dê sugestão.  3) se é para buscar culpados,     busque solução.
4) se é para se fazer de vítima,faça-se de vencedor.
5) se é para justificar seus erros, aprenda com eles.
6)  se é para,julgar as pessoas, julgue suas atitudes.
        Estas leis constam do livro de Paulo Vieira, cujo o título é Autorresponsabilidade, página 73. No entanto, apresentarei minha, visão sobre elas, saliento que não li o livro, tampouco participei de palestras ou seminário produzido pelo autor. Portanto, estou isento de alguma influência.
         A primeira lei salienta a importância da não crítica,  porque criticar  serve apenas para construir barreiras, inimizades, porque, como muito bem afirmou Jõe Causo, em seu livro, Seja Feliz sem querer Controlar Tudo, ( "o que as pessoas mais querem é ter razão "). Assim, criticar apenas coloca o criticado na defensiva, pronto para contra atacar, ou para formar uma  imagem negativa sobre o criticador. Portanto, antes de criticar alguém pergunte-se: se faz necessário esta crítica?
         A segunda lei defende que reclamar é inócuo, haja vista, que  reclamar é o mesmo que criticar, portanto,  é uma,ação reativa, não procura solução, assim, quem reclama nada faz de concreto para transformar a situação, não apresenta nenhuma sugestão para mudar o que está incomodando, haja vista, que o foco está no problema. Lembre-se reclamar é fácil, qualquer imbecil faz.
            A terceira lei complementa a segunda, pois salienta a busca por proatividade, porque foca sempre a solução através de perguntas corretas, como: ( o que posso fazer para melhorar esta situação? Quais as melhores atitudes para mudar  esta situação? O que não devo fazer nesta situação?) Posto que ao fazer a pergunta correta, a mente de forma imediata buscará as repostas corretas, transformadoras.
            A quarta lei combate a maior praga da humanidade, o coitadismo, a mania de vitimização,  que é um hábito auto destrutivo, porque  além de  ser um rápido caminho para o fracasso, isola o coitadinho em suas lamentações, uma vez que, ninguém gosta de ficar perto do derrotista que apresenta uma péssima energia. Nunca esqueça! Alimentar a autopiedade é um péssimo negócio.
             A quinta lei salienta a importância de jamais se justificar um erro, mas de buscar sempre aprender com eles. Como muito bem  demonstra o dito popular, ("errar é humano permanecer no erro é burrice"). Portanto, querer nunca errar é uma insanidade, pois errar é uma consequência do viver, da liberdade existencial, das escolhas, assim, o importante é aceitar o erro não se auto condenar, mas aprender com cada erro,  para não repití -lo.
              A sexta lei fala do julgamento, demonstrando que julgar o outro não produz bons resultados, pois ninguém sabe da intimidade de cada pessoa, ninguém conhece o contexto emocional do outro; embora seja fácil julgar o outro,  este ato de julgar  apenas cria injustiça, inimizade, portanto, se tiveres  que julgar, julgue a ti  mesmo, jamais aos outros.

Comentários



  1. Walter, como voce sabe das frases do libro de Paulo Vieira? Citou atr as paginas, e nao leu, fiquei com essa duvida, Joao.
    Essa leitura muito boa, obrigado

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Apenas vi o texto retirei as leis e citei com o número da página. Não me debrucei sobre o livro para ler. Isto não invalida sua qualidade.Obrigado pelo comentário.

      Excluir
  2. Pessoas de sucesso querendo ou não sempre seguem essas leis.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Deixe seu comentário e sugestão ,muito nos honra seu acesso ,Seu comentário é nossa melhor forma de melhorar as postagens, obrigado!

Postagens mais visitadas deste blog

O HOMEM É UM CADÁVER ADIADO! FERNANDO PESSOA.

       O poeta Fernando  Pessoa revela a maior certeza do ente humano, a morte. Eis a fonte de medo, ansiedade da humanidade posto que o homem é auto consciente, portanto, ele sabe que existe e vive, também sabe que um dia irá morrer. Apesar de ser uma frase  extremamente realista, ( "o homem é um cadáver adiado), não deixa de ser uma alerta ao homem, para que ele aprenda a valorar sua vida. Outro aspecto desta frase é demonstrar a finitude do homem ou seja o homem tem prazo de validade.        No entanto, a imensa maioria da humanidade não quer nem pensar sobre o assunto, prefere colocar para um futuro bem distante esta dura certeza. Discordo  desta frase, porque ela reduz o homem ao corpo. Pois, o cadáver é o corpo sem a essência, Vida, (que é tudo sem ela nada). Acredito que habita no corpo do homem uma semente divina. Também acredito que a vida ocorre como uma oportunidade de realização de um processo, Nascimento do divino no humano.       Assim, não aceito que o homem seja

Dor De Barriga Não Dá Uma Vez Só!

      Os ditados  têm um  poder de síntese fabuloso, uma vez que,  eles conseguem com uma frase curta demonstrar verdades variadas, abrangentes, neste provérbio, dor de barriga não dá uma vez só, representa que é importante a pessoa respeitar e honrar seus compromissos. Representa uma alerta afirmando que  uma necessidade não acontece só uma vez. Salienta a necessidade do homem compreender que nunca se sabe sobre o que vai acontecer, assim hoje a pessoa pode está por cima, se dando bem, em outro dia passando necessidade. Portanto cuidado, com a arrogância.          Este dito é também um convite a humildade, visto que ele nos convida a não nos encantarmos com as conquistas do agora ao ponto de deixarmos de lado quem um dia nos ajudou. Sempre é bom vivenciarmos a gratidão, nunca esquecendo quem no passado nos ajudou em qualquer aspecto de nossa vida, não só sendo grato mas acima de tudo demonstrando  nossa gratidão. Tal atitude é fundamental para mostrar ao outro nosso caráter, nossa d

As Três Perguntas Da Esfinge!

      Mito da esfinge é uma forma de fazer o homem se questionar sobre sua origem, sua identidade  e seu destino.  Eis as três perguntas: 1) De onde venho? Eis uma pergunta importante, uma vez que não saber de onde vem, implica não sabe quem é. Logo esta pergunta visa possibilitar que o homem defina sua origem. Sartre respondendo esta  pergunta diria: " venho do nada."  Se Santo Agostinho respondesse diria: "sou filho de Deus". Se um gnóstico  respondesse  diria: " sou um microcosmo onde habita uma personalidade natural, e uma centelha divina que se localiza no coração. "O homem comum ficaria,talvez, atônito, e, afirmaria: nada sei". 2) Quem sou eu? Tem quem se identifique com o corpo. Acredita que ele se resume  ao corpo. Tem quem adora seu corpo. No entanto o corpo envelhece, perde sua flexibilidade, enruga, eis o drama do narcisista. Tem quem acredita que é sua inteligência, seus títulos, suas posses, já Outros acreditam nos ensinamentos religios