Nietzsche em sua obra Aurora salienta que," moral é o costume,a tradição". Portanto, desde os primórdios que através dos costumes o homem passou a incorporar deveres, obrigações. Quem resolvesse rebelar-se, romper com o tradicional tornava - se uma pessoa mau vista. Assim, a moral não permitiu ao ente humano ser diferente.
Acredito que só pelo meado do século XIX que o homem foi rompendo com tamanha prisão. Até bem pouco tempo uma mulher separada era repudiada, vista como uma pessoa vulgar.Ainda hoje, em plena pós modernidade tem pessoa que permanece em uma relação abusiva por medo da opinião do outro. A moral é parâmetro das relações, portanto, todas relações são engessadas na forte argamassa moral.Nada escapa! Do casamento, nascimento, atividades profissionais, enfim a sociedade, a cultura geram um eterno vir a ser.Quem não se adequa torna - se mau visto. Assim a moral eliminou do homem sua liberdade existencial, apesar de Sartre defender que "todo homem é condenado a ser livre". Mas que liberdade é essa? Onde uma pessoa não é respeitada por si mesma, ela é "respeitada por por que tem posses, títulos,por assumir papeis importantes; portanto a sociedade é mais importante.
Assim, fica evidente que a moral criação e imposição da sociedade mantém o homem refém das: Crenças, dos "valores, leis, normas". portanto o eu é sufocado pelo nós. Eis a realidade! O ente humano sendo conduzido pelas crenças sociais e religiosas. Ai de quem ousar ser diferente. Mesmo no século XXI ser gay, ser ateu, ser diferente é um sofrimento.Por isso eles se unem em grupos, então criam uma ideologia, uma filosofia, uma marca registrada do movimento. Assim, os costumes,o grupo, a sociedade acabam criando a moralidade, eliminando a liberdade, gerando o vir a ser.
Acredito que só pelo meado do século XIX que o homem foi rompendo com tamanha prisão. Até bem pouco tempo uma mulher separada era repudiada, vista como uma pessoa vulgar.Ainda hoje, em plena pós modernidade tem pessoa que permanece em uma relação abusiva por medo da opinião do outro. A moral é parâmetro das relações, portanto, todas relações são engessadas na forte argamassa moral.Nada escapa! Do casamento, nascimento, atividades profissionais, enfim a sociedade, a cultura geram um eterno vir a ser.Quem não se adequa torna - se mau visto. Assim a moral eliminou do homem sua liberdade existencial, apesar de Sartre defender que "todo homem é condenado a ser livre". Mas que liberdade é essa? Onde uma pessoa não é respeitada por si mesma, ela é "respeitada por por que tem posses, títulos,por assumir papeis importantes; portanto a sociedade é mais importante.
Assim, fica evidente que a moral criação e imposição da sociedade mantém o homem refém das: Crenças, dos "valores, leis, normas". portanto o eu é sufocado pelo nós. Eis a realidade! O ente humano sendo conduzido pelas crenças sociais e religiosas. Ai de quem ousar ser diferente. Mesmo no século XXI ser gay, ser ateu, ser diferente é um sofrimento.Por isso eles se unem em grupos, então criam uma ideologia, uma filosofia, uma marca registrada do movimento. Assim, os costumes,o grupo, a sociedade acabam criando a moralidade, eliminando a liberdade, gerando o vir a ser.
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