Nietzsche desconstruiu o antigo, acabou com as certezas, nos presenteou a dúvida! Nos legou um mundo mais leve, menos chato,mas pleno de amor fati, amar à vida, do jeito que vier.
O mundo mudou bastante dos Gregos até hoje. Na época Grega predominava o Cosmo, poderoso, os humanos eram parte do grande todo, mas cada um tinha seu lugar próprio sem poder mudar de posição. Neste, mundo predominava a aristocracia que caracterizava a impossibilidade de transformações, neste mudo ser velho era chegar ao fim, abraçar a morte.
Posteriormente o pensamento Grego foi destronado, surgiu o pensamento cristão, a religião passou a explicar, ordenar, definir a vida, a morte, tal ideia prevaleceu, porque prometeu vida pós morte, mudou o paradigma Grego que determinava que ao morrer o homem seria incorporado ao Cosmo, ao todo como uma ínfima partícula. Agora a ideia é que, o homem ao morrer começa uma segunda vida, a vida eterna. Assim, de uma tacada só, o cristianismo explicou a questão da vida, além de resolver o problema do morrer.
Mas,com advento do iluminismo Deus foi perdendo espaço para ciência. Surgiu o modernismo com Kant, Descartes, surgiu a crença no pensamento racional a ciência ganha poder, importância, o homem quebrou todos paradigmas.
Em 1844 nasceu na Alemanha Nietzsche que desconstruiu todos valores, desmascarou as mentiras e colocou o homem direto na pós modernidade. Hoje tudo mudou, principalmente o conceito da velhice. Uma vez que, antes aos cinquenta o homem começava a preparar-se para morrer. Amor entre pessoas de cabeça branca era constrangedor! No entanto, hoje um homem de sessenta anos é um garoto, as pessoas são produtivas até aos oitenta, noventa e muita vezes cem anos. Mas, o mais importante é que aquela imagem do velho caquético é coisa do passado. Atualmente existe um crescente mercado das pessoas de cabeça branca. (O velho está na moda).
Contudo, o importante é que a idéia de Heidegger de que o homem é um ser para morte, e de que uma criança com poucas horas de nascida já está pronta para morrer continua valendo, no entanto, como de forma brilhante explanou o Dr Jorge Forbes, em seu vídeo o nome da morte: "Com os velhos a morte era esperada, prevista, não causava admiração! agora está lógica foi alterada porque nossos velhos estão surpreendendo, mostrando uma nova forma de viver na velhice". Portanto, ao olhar para o padrão faixa etária fico surpreendido, Uai! Agora sou velho, mas na prática o que vejo é que sou produtivo, trabalho até doze horas por dia, leio, estudo filosofia e escrevo. Não tenho fobias, depressão, angústias, tristezas, cada dia é uma nova oportunidade! Portanto, afirmo velhice porra nenhuma.
O mundo mudou bastante dos Gregos até hoje. Na época Grega predominava o Cosmo, poderoso, os humanos eram parte do grande todo, mas cada um tinha seu lugar próprio sem poder mudar de posição. Neste, mundo predominava a aristocracia que caracterizava a impossibilidade de transformações, neste mudo ser velho era chegar ao fim, abraçar a morte.
Posteriormente o pensamento Grego foi destronado, surgiu o pensamento cristão, a religião passou a explicar, ordenar, definir a vida, a morte, tal ideia prevaleceu, porque prometeu vida pós morte, mudou o paradigma Grego que determinava que ao morrer o homem seria incorporado ao Cosmo, ao todo como uma ínfima partícula. Agora a ideia é que, o homem ao morrer começa uma segunda vida, a vida eterna. Assim, de uma tacada só, o cristianismo explicou a questão da vida, além de resolver o problema do morrer.
Mas,com advento do iluminismo Deus foi perdendo espaço para ciência. Surgiu o modernismo com Kant, Descartes, surgiu a crença no pensamento racional a ciência ganha poder, importância, o homem quebrou todos paradigmas.
Em 1844 nasceu na Alemanha Nietzsche que desconstruiu todos valores, desmascarou as mentiras e colocou o homem direto na pós modernidade. Hoje tudo mudou, principalmente o conceito da velhice. Uma vez que, antes aos cinquenta o homem começava a preparar-se para morrer. Amor entre pessoas de cabeça branca era constrangedor! No entanto, hoje um homem de sessenta anos é um garoto, as pessoas são produtivas até aos oitenta, noventa e muita vezes cem anos. Mas, o mais importante é que aquela imagem do velho caquético é coisa do passado. Atualmente existe um crescente mercado das pessoas de cabeça branca. (O velho está na moda).
Contudo, o importante é que a idéia de Heidegger de que o homem é um ser para morte, e de que uma criança com poucas horas de nascida já está pronta para morrer continua valendo, no entanto, como de forma brilhante explanou o Dr Jorge Forbes, em seu vídeo o nome da morte: "Com os velhos a morte era esperada, prevista, não causava admiração! agora está lógica foi alterada porque nossos velhos estão surpreendendo, mostrando uma nova forma de viver na velhice". Portanto, ao olhar para o padrão faixa etária fico surpreendido, Uai! Agora sou velho, mas na prática o que vejo é que sou produtivo, trabalho até doze horas por dia, leio, estudo filosofia e escrevo. Não tenho fobias, depressão, angústias, tristezas, cada dia é uma nova oportunidade! Portanto, afirmo velhice porra nenhuma.
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