O se na gramática pode assumir inúmeras funções, pode ser substantivo, índice de indeterminação do sujeito, partícula apassivadora, conjunção, etc. Mas, para este tema não interessa o estudo gramatical do se. O que interessa de fato é a linguagem que usa o se como forma de justificar fracassos, "se o professor explicasse melhor a matéria, eu não teria tirado nota baixa"; como meio de fuga do agora, " se eu estudar mais amanhã estarei formado daqui a quatro anos; como pensamento mágico, "se eu me comportar bem, meu pai vai me amar mais".
Portanto, o se é utilizado de forma subjetiva como instrumento protelador de ação, como meio de transferência de responsabilidade,e, como fuga do agora. Assim, quem usa com frequência o se, na linguagem coloquial demonstra, a priori, que está fora do agora, fugindo dos fatos. Portanto, cuidado com o se, uma vez que, o importante não é justificar o que é, mas aceitá-lo, modificar o que pode e deve e pode ser mudado.Eis, o caminho, logo, cuidado com o se, posto que, ele demonstra acomodação na doença, além de má fé, (mentir a si mesmo).
Portanto, o se é utilizado de forma subjetiva como instrumento protelador de ação, como meio de transferência de responsabilidade,e, como fuga do agora. Assim, quem usa com frequência o se, na linguagem coloquial demonstra, a priori, que está fora do agora, fugindo dos fatos. Portanto, cuidado com o se, uma vez que, o importante não é justificar o que é, mas aceitá-lo, modificar o que pode e deve e pode ser mudado.Eis, o caminho, logo, cuidado com o se, posto que, ele demonstra acomodação na doença, além de má fé, (mentir a si mesmo).
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