O homem é um ser de hábitos. O homem é mestre em formar padrões. Quando o homem forma um padrão de ação passa a desempenhar tal ação sem ao menos pensar,fica no automatismo. Dirigir um carro após bem aprendido gera um padrão de ação que o motorista dirigi sem prestar atenção, pois, o ato de dirigir caiu no automatismo. No entanto, esta característica requer cuidado porque o ente humano pode e cria muitos padrões autodestrutivos que prejudicam muito sua vida. As adicções, as manias, as falsas crenças, enfim inúmeras dependências bastante nocivas a sua pessoa são gestadas na desatenção. Então o que fazer? Coloque atenção em seus pensamentos, coloque atenção em seus sentimentos, coloque atenção em suas atitudes, porque os padrões são formados na desatenção e representações.
O poeta Fernando Pessoa revela a maior certeza do ente humano, a morte. Eis a fonte de medo, ansiedade da humanidade posto que o homem é auto consciente, portanto, ele sabe que existe e vive, também sabe que um dia irá morrer. Apesar de ser uma frase extremamente realista, ( "o homem é um cadáver adiado), não deixa de ser uma alerta ao homem, para que ele aprenda a valorar sua vida. Outro aspecto desta frase é demonstrar a finitude do homem ou seja o homem tem prazo de validade. No entanto, a imensa maioria da humanidade não quer nem pensar sobre o assunto, prefere colocar para um futuro bem distante esta dura certeza. Discordo desta frase, porque ela reduz o homem ao corpo. Pois, o cadáver é o corpo sem a essência, Vida, (que é tudo sem ela nada). Acredito que habita no corpo do homem uma semente divina. Também acredito que a vida ocorre como uma oportunidade de realização de um processo, Nascimento do divino no humano. Assim, não aceito que o homem seja
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