Para Pensar!
Dependência afetiva,submissão a abusos ,isto não é amor!
O ente humano é um angustiado, devido sua auto consciência que o torna consciente de existir,viver e que um dia morrerá. Mas, o homem é um ser blindado,intransponível,ou seja, apesar de manter "relações" com outros entes humanos, apesar de amá-los profundamente, apesar de depender de outros seres humanos, o homem é um solitário existencial.
posto que, a intimidade, a subjetividade humana é totalmente intransponível,na prática o que acontece é relação superficial, de corpos, de palavras, de atos, de gestos,mas, não existe a menor possibilidade de uma relação entre intimidades ;tal fato, determina a possibilidade de pessoas que vivem ,se relacionam com pessoas há anos, as vezes, trinta, quarenta, cinquenta anos, nada conhece da intimidade do seu amado, as vezes está se relacionando com um psicopata,que está tramando matá-la ,e nada sabe, eis a verdade.
Portanto, o ser humano como um solitário existencial anseia profundamente relações , sentir-se amado, protegido, assim, surge uma tendência à dependência afetiva, pois o outro próximo, amado, querido, torna-se significativo,haja vista, ser fonte de segurança,conforto, além de permitir a pessoa acreditar que não está mais só. Devido, a este anseio pelo o outro , a turma , o bando ,são fundamentais para o ente humano.
No entanto , pessoas abusadas na infância, que têm autoestima baixa, anseio por uma pessoa que irá completá-la,salvá-la, são entes que ao longo da vida irão construir relações disfuncionais,porque, são seres incompletos,portanto,necessitam do outro para validá-las, tal base de relação é profundamente desigual, pois, uma pessoa passa a ser o Rei, a Rainha, o tal, enquanto ela será um nada , apenas uma pessoa que está recebendo migalhas de afetividade.Desta forma, o outro passará a ser seu poder superior, neste ponto, o outro é tudo...
A dependência afetiva só ocorre entre desiguais, entre relações de eu bem pequeno,reduzido,fragilizado ,e outro EU forte ,poderoso, provedor, importante.Assim ,tal relação é doentia, e com certeza vai produzir bastante abuso, dor, principalmente para a pessoa do eu bem pequeno, porque sem o outro sua segurança será minguada, eliminada.Logo, quando algo ameaça a segurança desta relação causa uma dor imensa ao dependente, que pode submeter-se durante anos aos mais cruéis abusos,para manter o outro na relação , é uma situação de profunda humilhação, dependência.
No entanto, muita gente confunde doença, dependência com amor, mas ,relacionamentos disfuncionais jamais poderão ser qualificados como amor, porque amor só ocorrerá entre iguais; amor jamais será transformado em uma prisão; amor não controla; não esmola; não implora; não se submete a abusos.Posto que, quem ama de verdade sabe que um dia tudo poderá mudar, mas, assim mesmo não se preocupa ,pois amor sem liberdade é dependência.
Dependência afetiva,submissão a abusos ,isto não é amor!
O ente humano é um angustiado, devido sua auto consciência que o torna consciente de existir,viver e que um dia morrerá. Mas, o homem é um ser blindado,intransponível,ou seja, apesar de manter "relações" com outros entes humanos, apesar de amá-los profundamente, apesar de depender de outros seres humanos, o homem é um solitário existencial.
posto que, a intimidade, a subjetividade humana é totalmente intransponível,na prática o que acontece é relação superficial, de corpos, de palavras, de atos, de gestos,mas, não existe a menor possibilidade de uma relação entre intimidades ;tal fato, determina a possibilidade de pessoas que vivem ,se relacionam com pessoas há anos, as vezes, trinta, quarenta, cinquenta anos, nada conhece da intimidade do seu amado, as vezes está se relacionando com um psicopata,que está tramando matá-la ,e nada sabe, eis a verdade.
Portanto, o ser humano como um solitário existencial anseia profundamente relações , sentir-se amado, protegido, assim, surge uma tendência à dependência afetiva, pois o outro próximo, amado, querido, torna-se significativo,haja vista, ser fonte de segurança,conforto, além de permitir a pessoa acreditar que não está mais só. Devido, a este anseio pelo o outro , a turma , o bando ,são fundamentais para o ente humano.
No entanto , pessoas abusadas na infância, que têm autoestima baixa, anseio por uma pessoa que irá completá-la,salvá-la, são entes que ao longo da vida irão construir relações disfuncionais,porque, são seres incompletos,portanto,necessitam do outro para validá-las, tal base de relação é profundamente desigual, pois, uma pessoa passa a ser o Rei, a Rainha, o tal, enquanto ela será um nada , apenas uma pessoa que está recebendo migalhas de afetividade.Desta forma, o outro passará a ser seu poder superior, neste ponto, o outro é tudo...
A dependência afetiva só ocorre entre desiguais, entre relações de eu bem pequeno,reduzido,fragilizado ,e outro EU forte ,poderoso, provedor, importante.Assim ,tal relação é doentia, e com certeza vai produzir bastante abuso, dor, principalmente para a pessoa do eu bem pequeno, porque sem o outro sua segurança será minguada, eliminada.Logo, quando algo ameaça a segurança desta relação causa uma dor imensa ao dependente, que pode submeter-se durante anos aos mais cruéis abusos,para manter o outro na relação , é uma situação de profunda humilhação, dependência.
No entanto, muita gente confunde doença, dependência com amor, mas ,relacionamentos disfuncionais jamais poderão ser qualificados como amor, porque amor só ocorrerá entre iguais; amor jamais será transformado em uma prisão; amor não controla; não esmola; não implora; não se submete a abusos.Posto que, quem ama de verdade sabe que um dia tudo poderá mudar, mas, assim mesmo não se preocupa ,pois amor sem liberdade é dependência.
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