1) Verdade do sofrimento; 2) verdade da origem do sofrimento; 3)verdade da cessação do sofrimento; 4) verdade do caminho que leva à cessação do sofrimento. 1) Verdade do sofrimento para Buda o sofrimento ocorre por causa do devir ( mudança). Neste mundo tudo muda nada é constante. As pessoas nascem, morrem, os amores desaparecem, nada é para sempre. Esta constante mudança é a causa do sofrimento do homem. 2) verdade da origem do sofrimento - o apego, o ego quer permanência, quer tudo segurar. Mas aqui nada é estático, até a terra está em constante movimento. Homem quer prazer para sempre, mas vê seu prazer transformar - se em dor, dias alegres são substituídos por dias tristes, até os pensamentos constantemente mudam. Assim o ente humano segundo Schopenhauer é um ser desejante, por isso é um ser que sofre muito. 3) verdade da cessação do sofrimento - a dor, o sofrimento só findarão quando o homem aprender a transcender o desejo, aceitar a impermanência. Não é uma tarefa fácil, haja vista, o ego, falso eu, busca a qualquer custo permanecer, tudo agarrar. Portanto, o caminho é o desapego, ou seja, a morte do ego. 4) verdade do caminho que leva a cessação do sofrimento esta verdade representa todo caminho que leva o homem a iluminação, um estado de Buda. É um processo longo que busca o caminho do meio, e o desprendimento das coisas.
Ademais, a natureza do homem é regida segundo Schopenhauer por uma vontade que a cada instante instiga o homem para buscar satisfazer um desejo constante.No entanto, o desejo realizado logo perde a importância, e, novo desejo surge, assim de desejo e desejo o homem vive até morrer. Contudo, quanto mais desejo mais sofrimento. Portanto é necessário a busca pela transcendência do anelo constante. Para o homem encontrar a paz.
O poeta Fernando Pessoa revela a maior certeza do ente humano, a morte. Eis a fonte de medo, ansiedade da humanidade posto que o homem é auto consciente, portanto, ele sabe que existe e vive, também sabe que um dia irá morrer. Apesar de ser uma frase extremamente realista, ( "o homem é um cadáver adiado), não deixa de ser uma alerta ao homem, para que ele aprenda a valorar sua vida. Outro aspecto desta frase é demonstrar a finitude do homem ou seja o homem tem prazo de validade. No entanto, a imensa maioria da humanidade não quer nem pensar sobre o assunto, prefere colocar para um futuro bem distante esta dura certeza. Discordo desta frase, porque ela reduz o homem ao corpo. Pois, o cadáver é o corpo sem a essência, Vida, (que é tudo sem ela nada). Acredito que habita no corpo do homem uma semente divina. Também acredito que a vida ocorre como uma oportunidade de realização de um processo, Nascimento do divino no humano. Assim, não aceito que o homem seja
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