Não posso ser fruto de um acaso.
Não posso ser uma expressão do nada.
Não posso ser uma sombra transitória.
Não posso ser apenas uma coisa, bicho.
Não posso ser a explicação dos teólogos!
Não posso ser a frágil certeza dá fé...
Não posso nascer apenas para morrer.
Não posso ser as teorias dos filósofos.
Não posso ser o medo do findar!
Não posso ser um cordeiro imolado!
Não posso ser o desperdício da natureza.
Não posso ser apenas um sonho, ilusão.
Não posso ser a superstição, a crendice.
Não posso ser um nada, uma sombra.
Não posso ser o desespero do findar.
Não posso definir a imensa confusão!
Assim, vivo a certeza do absurdo...
Vivo sem "esperança", sem anseio.
Pois, a vida é tudo, sem ela nada...
feliz! Porque ainda estou aqui.
Perfeito 😃
ResponderExcluirObrigado amigo... Só um canto ao absurdo...
Excluir