Para pensar!
O Elefante no centro da sala!
Esquisito um elefante de verdade sentado no meio da sala, estranho ,mas , é real, acontece, pois , em famílias disfuncionais que são movidas pela vergonha tóxica ,ocorre uma prática comum a todas famílias disfuncionais: Que é esconder dos outros, o segredo familiar,e quanto mais segredo,maior a doença. Assim, vai sendo formado uma imensurável quantidade de segredos que cada vez mais ampliam o grau de desajuste familiar , agravando a doença da família.Portanto, o elefante na sala é uma metáfora que demonstra peremptoriamente o grau de sofrimento familiar. Mas, concretamente o que representa o elefante no centro da sala? Na verdade o elefante no centro da sala pode ser várias coisas,como: O Alcoólatra, que toda família finge que não existe ,mas que o utiliza como bode expiatório; O adicto em drogas, o comedor compulsivo, o adicto em jogo, o viciado em sexo, o viciado em drama, o codependente que tolera abuso para ser amada,etc. Mas, nas famílias só esses adictos são doentes, disfuncionais? Na verdade ,tais desafortunados são frutos da família abuzadora , pois, na verdade amor é algo que jamais ocorre neste tipo de família, pois, o que mais ocorre é controle, abuso, dominação, assim, a vergonha passa a substituir o amor , desta forma, a vergonha elimina todo e qualquer sentimento positivo.Eis o maior drama de tais família :""A Infelicidade conjunta".
Todavia, o mais complicado é apesar do drama existencial , as famílias assim estruturadas, negam que existe algo de errado com elas, pois, geralmente todo o drama é colocado sobre os ombros do membro complicado , o bode expiatório, e agindo assim, elas passam a acreditarem que se não fosse o membro problemático elas seriam felizes. Mas , o pior é que o próprio doente, bode expiatório acredita que é o causador da desgraça familiar. Negação é a principal característica de famílias problemáticas, mas, tal característica é diretamente responsável pela manutenção do sofrimento,haja vista, que a recuperação só ocorre quando a família reconhece seu problema. Mas, o importante é que cada família é infeliz a sua maneira , pois , não existe uma receita para a infelicidade, apesar que todas famílias infelizes são bastante abusivas para com suas crianças. Então o que deve ser feito para melhorar a família disfuncional? Na verdade muito pouco ,porque as pessoas se acostumam ,se viciam com a infelicidade. Assim, vão sempre acreditar que o abuso é educação, correção. Mas, o mais trágico é cada membro desta família irá formar outra família disfuncional.
Portanto, tal drama tem uma amplitude imensurável ,pois, é muti geracional, ou seja, cada família disfuncional vai se multiplicando, eis a perpetuação do sofrimento. Neste caso, não adianta ação paliativas , como, frequentar grupos de casais, religião , pois as pessoas estão nas garras da codependência ,um transtorno oriundo deste tipo de família , e que uma vez instalado em uma pessoa permanecerá para sempre,apesar de poder ocorrer recuperação . Entretanto, o processo de recuperação é muito difícil ,apesar da imensa ajuda dos grupos de doze passos. Assim, fica evidenciado que o elefante só sairá do centro da sala ,quando a família encontrar sua recuperação. Então fica a pergunta: Você já viu alguma vez o elefante no centro da sala? Ou nunca observou? Mas , é fundamental o entendimento que a recuperação só acontece com a descobertas dos elefantes na sala.Pois, de outra forma a vergonha vai controlar a situação e perpetuar o caos familiar.
O Elefante no centro da sala!
Esquisito um elefante de verdade sentado no meio da sala, estranho ,mas , é real, acontece, pois , em famílias disfuncionais que são movidas pela vergonha tóxica ,ocorre uma prática comum a todas famílias disfuncionais: Que é esconder dos outros, o segredo familiar,e quanto mais segredo,maior a doença. Assim, vai sendo formado uma imensurável quantidade de segredos que cada vez mais ampliam o grau de desajuste familiar , agravando a doença da família.Portanto, o elefante na sala é uma metáfora que demonstra peremptoriamente o grau de sofrimento familiar. Mas, concretamente o que representa o elefante no centro da sala? Na verdade o elefante no centro da sala pode ser várias coisas,como: O Alcoólatra, que toda família finge que não existe ,mas que o utiliza como bode expiatório; O adicto em drogas, o comedor compulsivo, o adicto em jogo, o viciado em sexo, o viciado em drama, o codependente que tolera abuso para ser amada,etc. Mas, nas famílias só esses adictos são doentes, disfuncionais? Na verdade ,tais desafortunados são frutos da família abuzadora , pois, na verdade amor é algo que jamais ocorre neste tipo de família, pois, o que mais ocorre é controle, abuso, dominação, assim, a vergonha passa a substituir o amor , desta forma, a vergonha elimina todo e qualquer sentimento positivo.Eis o maior drama de tais família :""A Infelicidade conjunta".
Todavia, o mais complicado é apesar do drama existencial , as famílias assim estruturadas, negam que existe algo de errado com elas, pois, geralmente todo o drama é colocado sobre os ombros do membro complicado , o bode expiatório, e agindo assim, elas passam a acreditarem que se não fosse o membro problemático elas seriam felizes. Mas , o pior é que o próprio doente, bode expiatório acredita que é o causador da desgraça familiar. Negação é a principal característica de famílias problemáticas, mas, tal característica é diretamente responsável pela manutenção do sofrimento,haja vista, que a recuperação só ocorre quando a família reconhece seu problema. Mas, o importante é que cada família é infeliz a sua maneira , pois , não existe uma receita para a infelicidade, apesar que todas famílias infelizes são bastante abusivas para com suas crianças. Então o que deve ser feito para melhorar a família disfuncional? Na verdade muito pouco ,porque as pessoas se acostumam ,se viciam com a infelicidade. Assim, vão sempre acreditar que o abuso é educação, correção. Mas, o mais trágico é cada membro desta família irá formar outra família disfuncional.
Portanto, tal drama tem uma amplitude imensurável ,pois, é muti geracional, ou seja, cada família disfuncional vai se multiplicando, eis a perpetuação do sofrimento. Neste caso, não adianta ação paliativas , como, frequentar grupos de casais, religião , pois as pessoas estão nas garras da codependência ,um transtorno oriundo deste tipo de família , e que uma vez instalado em uma pessoa permanecerá para sempre,apesar de poder ocorrer recuperação . Entretanto, o processo de recuperação é muito difícil ,apesar da imensa ajuda dos grupos de doze passos. Assim, fica evidenciado que o elefante só sairá do centro da sala ,quando a família encontrar sua recuperação. Então fica a pergunta: Você já viu alguma vez o elefante no centro da sala? Ou nunca observou? Mas , é fundamental o entendimento que a recuperação só acontece com a descobertas dos elefantes na sala.Pois, de outra forma a vergonha vai controlar a situação e perpetuar o caos familiar.
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