Nascemos só, vivemos só, e morremos só. Tais afirmações para a imensa maioria das pessoas podem ser um absurdo.No entanto, avaliando estas frases, nascer só é ponto pacifico, mas quanto a viver só, existe muitos questionamentos, como: é uma grande mentira! Loucura! (Temos famílias maravilhosas, esposa, esposo, filhos, companheiro, companheira, amigos, etc).Portanto, surge uma necessidade de uma melhor explicação sobre o estado de solitude. Portanto, qual a melhor explicação para esta questão de viver só? A verdade é que o ente humano mantém relacionamentos ao longo de sua vida, mas não tem a menor condição de penetrar na intimidade, desbravar a alma do outro. Assim é comum ouvirmos pessoas arfirmarem, vivi com essa pessoa tantos anos, e não conhecia sua intimidade. Não sabemos o que os outros pensam, ou, o que estão pensando, apenas tentamos avaliar os sentimentos das pessoas, mas somos totalmente inoperante neste sentido. A empatia a capacidade de sentir e viver o problema do outro é muito pouco vivenciada, por por isso os relacionamentos são complicados,beligerantes.
Evidentemente que esta solidão natural produz medo, então o ente humano desesperadamente quer viver a vida do outro, controlar, depender, para aliviar a solidão da alma, mas tem momentos que esta solidão emerge principalmente, quando terminamos um relacionamento, ou, quando um ente querido morre, nestes instantes nos damos contas da profunda solidão espiritual e, compreendemos a importância da aceitação da solidão, então valorizamos profundamente cada relacionamento em nossa vida como um presente, um milagre, ofertado por Deus.
Assim, quanto a morrermos só é o outro lado da moeda pois, de um lado nascimento, do outro a morte, e no meio dessas imensas solidões existe a vida para ser vivida, saboreada, agradecida, pois brevemente sairemos dela.
Assim, quanto a morrermos só é o outro lado da moeda pois, de um lado nascimento, do outro a morte, e no meio dessas imensas solidões existe a vida para ser vivida, saboreada, agradecida, pois brevemente sairemos dela.
O nome atribuído a este sentimento de solidão que isola o homem em si mesmo é solipisismo.
Amigo, vc sabe o qt pensamos diferente... não acho que nascemos sós. Considero que nascemos muito bem acompanhados por nossa mãe biológica, cada um de nós, ajudados, e literalmente apegados, de forma simbiótica, à nossa mãezinha. Penso que não vivemos sós, e só nos sentimos solitários se exigimos demais de cada relação, das muitas que fazemos em vida... já a morte, ou mais precisamente, o morrer, este sim, quase sempre é solitário, o caminho de volta é só nosso, ainda que estejamos cercados de pessoas, ou com médicos e enfermeiros em nosso entorno, estaremos nos despedindo das pessoas para seguirmos rumo ao desconhecido... mas, nessa hora, é bastante provável que estejamos acompanhados daquele que nos envolveu por todos os momentos da vida... desde o nascer até muito depois da hora terrestre final: o PAI, DEUS. Bjkona
ResponderExcluirObrigado por seu comentário.
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