Para pensar!
A consciência e o eu !
O eu segundo Krishnamurti ,representa um "conjunto de memórias" , o eu funciona como um centro,mas na verdade não existe este centro separado como uma entidade em si ,pois, tal centro é apenas pensamento sobre o passado ,e sobre ideias que demonstram sua identidade,ou sobre um vir a ser; então, qual a diferença entre o eu e a consciência?O eu existe de verdade,ou é uma ilusão? O que caracteriza identidade do homem,sua persona? Este ser se constituiria uma verdadeira aporia ? São perguntas interessantes,mas para Sartre, este ser é para si ,ou seja,uma ilusão ,pois, ele difere de uma coisa, porque a coisa é em si,evidente ,não necessita definição ,é o que é .No entanto, o para si é um constante vir a ser, uma elaboração mental que sempre busca fugir de si ,ou elaborar um imagem ,uma forma de identidade. Já Heidegeer , afirma que o que caracteriza o Ser é a presença, saber que existe, enquanto o ente é coisa, mas, tudo é ente :o homem é ente, a pedra é ente, o bicho é ente, mas cada ente traz em sua subjetividade o ser do ente ,assim o ser do ente é a consciência da presença e funcionalidade deste ente.Mas, na verdade a questão da consciência e o eu é na prática uma impossibilidade buscando transformar-se em possibilidade,fato inexplicável,portanto uma real aporia.
Contudo,na prática o que existe é auto consciência que capacita ao ente humano saber que existe ,e que um dia findará ,e também permite ao ente humano guardar em forma de memórias imagens de acontecimentos, de opiniões, conclusões, críticas ,assim tais ideias passam a funcionar como uma "identidade"idealizada, eis o eu . Assim ,concretamente o eu é formado e mantido na subjetividade ,ele é a consciência da presença ,e da ação , reação, ele é o portador do medo do findar,pois,quer se manter. Assim, cada pessoa tem em sua subjetividade este "centro cognitivo" , o eu , mas, cada eu também sabe que existe o outro , que é formado de análoga na subjetividade de cada pessoa. Então , da mesma forma que sabe que existe , o eu sabe da existência do outro,mas ,como algo distante,impenetrável ,isolado; No entanto, com o surgimento do outro começa a interação ,relacionamento, pois cada eu necessita do outro para se manifestar, ser validado ,porque , no isolamento o eu não tem como se manter ,pois, não recebe o alimento necessário, as ideias, imagens , que são formadas através da relação com o outro". " A vergonha" surge através do olhar do outro,segundo Sartre que definiu o outro como "inferno"". Portanto, o outro passa a funcionar como um censor social,e através dele ,as crença são formadas, as validações sociais, e afetividade que representam o bem querer, amor ,além da adversidade representando antagonismo, contendas, ódios, eis a consequência maior da vida em relação, que para krishnamurti :"Relação é um espelho do eu " . Pois, os animais , que apenas agem instintivamente, assim, não têm autoconsciência, não formam o eu, desta forma, eles vivem em solidão permanente , juntando-se apenas como necessidade e programação instintivas de: procriação, proteção, etc.Pois,nenhum animal sabe , ou tem capacidade afetiva, somente o ente humano .
Todavia, apesar da extrema violência que tem caracterizado o ente humano , crueldade que tem marcado a história da humanidade com genocídios , extermínios em massa, etc. Mas, também é capaz de amar seu próximo , agir altruisticamente , sacrificar-se em prol do outro. Portanto, fica evidente a capacidade cognitiva de saber que existe ,e que o outro existe ,gera a necessidade de relacionar-se com o outro.Assim, fica evidenciado que o eu seria um sub produto da consciência que através das imagens permitem a consciência eu.
A consciência e o eu !
O eu segundo Krishnamurti ,representa um "conjunto de memórias" , o eu funciona como um centro,mas na verdade não existe este centro separado como uma entidade em si ,pois, tal centro é apenas pensamento sobre o passado ,e sobre ideias que demonstram sua identidade,ou sobre um vir a ser; então, qual a diferença entre o eu e a consciência?O eu existe de verdade,ou é uma ilusão? O que caracteriza identidade do homem,sua persona? Este ser se constituiria uma verdadeira aporia ? São perguntas interessantes,mas para Sartre, este ser é para si ,ou seja,uma ilusão ,pois, ele difere de uma coisa, porque a coisa é em si,evidente ,não necessita definição ,é o que é .No entanto, o para si é um constante vir a ser, uma elaboração mental que sempre busca fugir de si ,ou elaborar um imagem ,uma forma de identidade. Já Heidegeer , afirma que o que caracteriza o Ser é a presença, saber que existe, enquanto o ente é coisa, mas, tudo é ente :o homem é ente, a pedra é ente, o bicho é ente, mas cada ente traz em sua subjetividade o ser do ente ,assim o ser do ente é a consciência da presença e funcionalidade deste ente.Mas, na verdade a questão da consciência e o eu é na prática uma impossibilidade buscando transformar-se em possibilidade,fato inexplicável,portanto uma real aporia.
Contudo,na prática o que existe é auto consciência que capacita ao ente humano saber que existe ,e que um dia findará ,e também permite ao ente humano guardar em forma de memórias imagens de acontecimentos, de opiniões, conclusões, críticas ,assim tais ideias passam a funcionar como uma "identidade"idealizada, eis o eu . Assim ,concretamente o eu é formado e mantido na subjetividade ,ele é a consciência da presença ,e da ação , reação, ele é o portador do medo do findar,pois,quer se manter. Assim, cada pessoa tem em sua subjetividade este "centro cognitivo" , o eu , mas, cada eu também sabe que existe o outro , que é formado de análoga na subjetividade de cada pessoa. Então , da mesma forma que sabe que existe , o eu sabe da existência do outro,mas ,como algo distante,impenetrável ,isolado; No entanto, com o surgimento do outro começa a interação ,relacionamento, pois cada eu necessita do outro para se manifestar, ser validado ,porque , no isolamento o eu não tem como se manter ,pois, não recebe o alimento necessário, as ideias, imagens , que são formadas através da relação com o outro". " A vergonha" surge através do olhar do outro,segundo Sartre que definiu o outro como "inferno"". Portanto, o outro passa a funcionar como um censor social,e através dele ,as crença são formadas, as validações sociais, e afetividade que representam o bem querer, amor ,além da adversidade representando antagonismo, contendas, ódios, eis a consequência maior da vida em relação, que para krishnamurti :"Relação é um espelho do eu " . Pois, os animais , que apenas agem instintivamente, assim, não têm autoconsciência, não formam o eu, desta forma, eles vivem em solidão permanente , juntando-se apenas como necessidade e programação instintivas de: procriação, proteção, etc.Pois,nenhum animal sabe , ou tem capacidade afetiva, somente o ente humano .
Todavia, apesar da extrema violência que tem caracterizado o ente humano , crueldade que tem marcado a história da humanidade com genocídios , extermínios em massa, etc. Mas, também é capaz de amar seu próximo , agir altruisticamente , sacrificar-se em prol do outro. Portanto, fica evidente a capacidade cognitiva de saber que existe ,e que o outro existe ,gera a necessidade de relacionar-se com o outro.Assim, fica evidenciado que o eu seria um sub produto da consciência que através das imagens permitem a consciência eu.
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