Para pensar!
Agostinho, o atormentado!
Agostinho em sua obra auto biográfica confissões mantém um diálogo atormentado com Deus.Nos livros iniciais, ele ressalta sua pecaminosidade; seu tormento é tanto que o filósofo se auto repúdia por furtar umas peras quando era um jovem de apenas de dezesseis anos.Fiquei comovido com sua imensa angústia por ter furtado aquelas peras.A culpa controlava sua vida; o medo do inferno era imensurável.
Sou conhecedor do processo utilizado pelo cristianismo que era :cupabilizar o seguidor com a ideia da culpa.Atualmente tal procedimento perdeu força , pois a religião na pós modernidade a religião já não mantém seu imenso poder.Mas, na idade média o poder da religião era descomunsl, tal fato explica a angústia de Agostinho.Assim, fica evidenciado dois aspectos :Valorização do mundo pos morte , céu e inferno;minimização da importância da vida, niilismo.Eis ,minha primeira conclusão.
Mas, Agostinho em sua obra o filósofo salienta a amizade e o tempo.No que concerne a amizade Agostinho indicava amor ágape, ou seja, compreender que aqui não existe amor eterno,para sempre , porque o amado pode morrer ou mudar de sentimento, deixar de amar.Assim, sugere Agostinho amar a Deus que é eterno.No que concerne ao tempo Agostinho salienta que o passado não é , mas cada ente humano pode lembrar agora de algo que aconteceu no passado.Portanto, passado é memória.Enquanto o futuro também não é porque ainda não aconteceu.Mas, o homem pode imaginar agora de algo que poderá acontecer no futuro.Assim, futuro não existe.No quebconcerne ao presente a definição é .Mas, observando o instante o filósofo concluiu que o instante é um constante fluir, suceder, logo, o presente também não existe.Pois, o que existe é apenas a impetmanência , desta forma , só o instante é eterno.
Fonte de consulta:Escola de filosofia do youtube prof.Leonardo Ferreira eo livro Confissões.
Agostinho, o atormentado!
Agostinho em sua obra auto biográfica confissões mantém um diálogo atormentado com Deus.Nos livros iniciais, ele ressalta sua pecaminosidade; seu tormento é tanto que o filósofo se auto repúdia por furtar umas peras quando era um jovem de apenas de dezesseis anos.Fiquei comovido com sua imensa angústia por ter furtado aquelas peras.A culpa controlava sua vida; o medo do inferno era imensurável.
Sou conhecedor do processo utilizado pelo cristianismo que era :cupabilizar o seguidor com a ideia da culpa.Atualmente tal procedimento perdeu força , pois a religião na pós modernidade a religião já não mantém seu imenso poder.Mas, na idade média o poder da religião era descomunsl, tal fato explica a angústia de Agostinho.Assim, fica evidenciado dois aspectos :Valorização do mundo pos morte , céu e inferno;minimização da importância da vida, niilismo.Eis ,minha primeira conclusão.
Mas, Agostinho em sua obra o filósofo salienta a amizade e o tempo.No que concerne a amizade Agostinho indicava amor ágape, ou seja, compreender que aqui não existe amor eterno,para sempre , porque o amado pode morrer ou mudar de sentimento, deixar de amar.Assim, sugere Agostinho amar a Deus que é eterno.No que concerne ao tempo Agostinho salienta que o passado não é , mas cada ente humano pode lembrar agora de algo que aconteceu no passado.Portanto, passado é memória.Enquanto o futuro também não é porque ainda não aconteceu.Mas, o homem pode imaginar agora de algo que poderá acontecer no futuro.Assim, futuro não existe.No quebconcerne ao presente a definição é .Mas, observando o instante o filósofo concluiu que o instante é um constante fluir, suceder, logo, o presente também não existe.Pois, o que existe é apenas a impetmanência , desta forma , só o instante é eterno.
Fonte de consulta:Escola de filosofia do youtube prof.Leonardo Ferreira eo livro Confissões.
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