O fabuloso livro de de George Clason, o homem mais rico da babilônia, é uma lição simples de sabedoria financeira, pois, não discorre sobre mercado, sobre inflação, deficit público, mas trata de um assunto fundamental para a saúde financeira de qualquer país. Neste livro o sábio autor salienta a importância da poupança individual chamando a atenção de todos com uma pergunta bastante instigadora: "Quanto você paga por mês a você? " Mostre o fruto do teu trabalho? Eis o fundamento de seu livro que relata uma lenda ocorrida na Babilônia, cidade opulenta, rica. Nas estória o autor seleciona alguns aspectos importantes:
1) Pagar a si mesmo em primeiro lugar.
2) poupar pelo menos dez porcento da renda bruta.
3) Aplicar a economia em lugar seguro e de liquidez imediata.
4) 4) Plano de pagamento de dívidas.
Pagar a si mesmo : as pessoas se preocupam com o pagamento da dívidas, então fazem uma relação de seus credores para efetuarem o pagamento de toda a dívida . Desta forma todo seu importante dinheirinho vai para o pagamento de dívidas e manutenção familiar e pessoal, nada sobrando. Você paga a todo mundo menos a você que burrice é essa? Eis, a mais importante admoestação salientando a importância de cada ente humano pagar a si mesmo em primeiro lugar. Mas, como poupar?
Poupar pelo menos dez porcento de sua renda bruta: Assim em cada dez moedas recebidas antes de efetuar qualquer pagamento a pessoa deverá guardar em lugar seguro e rentável dez moedas. Mas é importante o homem entender que ele está pagando a si mesmo e que este pagamento não é para comprar coisas supérfluas que apenas são produtos do desejo humano que é insaciável. Portanto, a pessoa recebeu mil Reais imediatamente guarda cem , eis o processo. Noventa porcento restante deverá ser utilizado para pagamentos e despesas pessoais e mimos a si mesmo...
3) Aplicar a economia em lugar seguro: Que adianta o ser humano poupar mil reais se investe em lugares duvidosos como empréstimos a parentes e amigos que sempre aparecerão quando souberem de sua poupança ou investir em empreendimentos duvidosos ou mesmo gastar simplesmente em festas e brincadeiras, tais procedimentos soterram todas as oportunidades.
4) Plano de pagamento de dívidas : No livro o Homem mais rico da Babilônia, George Clason, Desenvolve um plano de pagar dívidas eis sua síntese: Primeiro separe trinta porcento da renda bruta com os setenta porcento restante a pessoa vai gerenciar sua vida.
com os trinta porcento, já os dez porcento é seu pagamento, e com os vinte porcento restante começa a pagar as dívidas. Mas , o primeiro passo será relacionar todos os credores e os totais das dívidas por credor. Após relaciona-los começa a segunda e
tapa negociaçã é pode pagar exponha o valor , informe que a cada mês cada credor receberá uma parcela até quitar as dívidas.
Não obstante esta imensa sabedoria financeira a disposição de todos, cada dia cresce o número de endivdados e ser endividado no Brasil é um sofrimento bem maior, haja vista, os juros cobrados no Brasil são estatroféricos, assim o endividado no Brasil tem permanentemente uma corda apertando no pescoço.Portanto, vale apena este processo de educação financeira .
O poeta Fernando Pessoa revela a maior certeza do ente humano, a morte. Eis a fonte de medo, ansiedade da humanidade posto que o homem é auto consciente, portanto, ele sabe que existe e vive, também sabe que um dia irá morrer. Apesar de ser uma frase extremamente realista, ( "o homem é um cadáver adiado), não deixa de ser uma alerta ao homem, para que ele aprenda a valorar sua vida. Outro aspecto desta frase é demonstrar a finitude do homem ou seja o homem tem prazo de validade. No entanto, a imensa maioria da humanidade não quer nem pensar sobre o assunto, prefere colocar para um futuro bem distante esta dura certeza. Discordo desta frase, porque ela reduz o homem ao corpo. Pois, o cadáver é o corpo sem a essência, Vida, (que é tudo sem ela nada). Acredito que habita no corpo do homem uma semente divina. Também acredito que a vida ocorre como uma oportunidade de realização de um processo, Nascimento do divino no humano. Assim, não aceito que o homem seja
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