A dependência ocorre quando o indivíduo gera através do uso uma adição,(doença crônica). Esta adicção pode ser de várias formas: Ingestão, atividade, ou de relação. A dependência é uma maneira de preencher um imenso vazio interior.
O dependente tem baixa autoestima, age impulsivamente, tem imensa dificuldade de ser assertivo, (dizer sim ou não na hora certa). O dependente tem todas características do codependente, só muda o objeto da compulsão. Posto que o dependente tem por compulsão: álcool, drogas, comida, jogo, resa,sexo, pessoas, trabalho, etc. Já o codependente apesar de apresentar as mesmas características do dependente, tem por objeto de compulsão salvar o dependente de sua compulsão.
O codependente tem por padrão o controle. Ele elege uma pessoa significativa e passa a girar em torno dela, funciona como um satélite do dependente. O codependente deixa de viver sua vida e passa a viver a vida do dependente. Seu objetivo se resume em salvar o dependente.
A relação entre o dependente e o codependente é disfuncional e predomina o abuso: físico, emocional. Nesta relação ocorre um processo de adoecimento da família, afetando frontalmente os filhos que se tornarão dependentes e codependentes. Eis sua mais cruel faceta ser mutigeracional.
Toda relação entre duas pessoas onde prepondera o abuso já é suficiente para gerar codependência. Assim, um doente mental, bipolar, adicto, psicopata, misógino, pessoas frias incapazes de amar, nas relações transformam seus familiares em codependentes.
No entanto, o dependente e o codependente podem se recuperar em grupos de doze passos como: Alcoólicos Anônimos, Coda Codependentes Anônimos, narcortoticos Anônimos, etc.Todos com endereço na internet.
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O poeta Fernando Pessoa revela a maior certeza do ente humano, a morte. Eis a fonte de medo, ansiedade da humanidade posto que o homem é auto consciente, portanto, ele sabe que existe e vive, também sabe que um dia irá morrer. Apesar de ser uma frase extremamente realista, ( "o homem é um cadáver adiado), não deixa de ser uma alerta ao homem, para que ele aprenda a valorar sua vida. Outro aspecto desta frase é demonstrar a finitude do homem ou seja o homem tem prazo de validade. No entanto, a imensa maioria da humanidade não quer nem pensar sobre o assunto, prefere colocar para um futuro bem distante esta dura certeza. Discordo desta frase, porque ela reduz o homem ao corpo. Pois, o cadáver é o corpo sem a essência, Vida, (que é tudo sem ela nada). Acredito que habita no corpo do homem uma semente divina. Também acredito que a vida ocorre como uma oportunidade de realização de um processo, Nascimento do divino no humano. Assim, não aceito que o homem seja
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