O homem existe, vive, sabe que vive, ou seja, tem autoconsciência, contudo, tal atributo acarreta medo, ansiedade, angústia existencial, tal fato transformou o ente humano em um eterno buscador. Posto que sabendo que existe o homem sabe que um dia findará, não obstante, o ser humano quer perdurar, quer viver sem perecer, assim, a autoconsciência traz de bandeja um imenso medo.
Não obstante, o ser do homem procurar de qualquer forma fugir da dor, do medo da morte, ele não consegue livrar -se do espectro da morte, que o atormenta em sua cotidianidade, por isso foge para relacionamentos, para drogas, para comida, bebida alcoólica, para deus, para vida eterna, (vida sem tempo), etc. Contudo a dor persiste, eis a grande verdade existencial. O drama existencial fica evidente na finitude das coisas, da vida, das relações, logo, o homem tem motivos de sobra para sua angústia existencial. Como muito bem expressou Schopenhauer:( "o homem vive no pior dos mundos).
No entanto, o maior desejo humano que é não sofrer, e ser feliz! Neste plano não existe, não se realiza, pois, aqui tudo é efêmero nada se concretiza, pois, o máximo que consegue em definitivo,(alguns parcos momentos de prazer) é turvado pela mórbida certeza da morte amanhã! Nada é permanente, nem a própria vida. Logo, surge a pergunta como ser feliz, apesar da transitoriedade? Como encontrar a serenidade, a paz neste mundo atribulado? Aristóteles afirmou que a felicidade é o equilíbrio entre dois vícios , o vício do excesso, e o vício escassez . Assim, a mediana entre o excesso e a escassez, (o caminho do meio) determina a felicidade. Na mediana existe equilíbrio, que produz felicidade, por exemplo, (entre o temerário e o covarde existe a coragem), assim, a coragem é uma virtude e produz felicidade.
Mas, para aprender a seguir o caminho do meio se faz necessário treino e persistência. Pois, ninguém pode realizar tal empreitada por outra pessoa, contudo, a aplicação diária destas perguntas: ( O que? por quê? Como? qual?) são importantes, posto que, ajudam no processo autoconhecimento. Assim, quando a pessoa estiver avaliando seu dia, cada momento, a primeira pergunta a fazer é: ( O que estou sentindo? O que estou negando? O que estou escondendo? Etc). Tal pergunta permite colocar o foco na real situação, permite desmascarar a negação, a mentira que se conta a si mesma. Nada de bom poderá acontecer ao ente humano sem o real conhecimento de sua vida emocional, afetiva. Após tomar ciência da real situação, começa a jornada da recuperação das emoções, portanto, se faz necessário aplicar a segunda pergunta, o por quê? Pois, Sabendo o porquê, fica mais fácil buscar alternativas de recuperação. surge a melhor possibilidade da pessoa buscar qual alternativa melhor para transformar a situação de caos emocional.
Não obstante, o ser do homem procurar de qualquer forma fugir da dor, do medo da morte, ele não consegue livrar -se do espectro da morte, que o atormenta em sua cotidianidade, por isso foge para relacionamentos, para drogas, para comida, bebida alcoólica, para deus, para vida eterna, (vida sem tempo), etc. Contudo a dor persiste, eis a grande verdade existencial. O drama existencial fica evidente na finitude das coisas, da vida, das relações, logo, o homem tem motivos de sobra para sua angústia existencial. Como muito bem expressou Schopenhauer:( "o homem vive no pior dos mundos).
No entanto, o maior desejo humano que é não sofrer, e ser feliz! Neste plano não existe, não se realiza, pois, aqui tudo é efêmero nada se concretiza, pois, o máximo que consegue em definitivo,(alguns parcos momentos de prazer) é turvado pela mórbida certeza da morte amanhã! Nada é permanente, nem a própria vida. Logo, surge a pergunta como ser feliz, apesar da transitoriedade? Como encontrar a serenidade, a paz neste mundo atribulado? Aristóteles afirmou que a felicidade é o equilíbrio entre dois vícios , o vício do excesso, e o vício escassez . Assim, a mediana entre o excesso e a escassez, (o caminho do meio) determina a felicidade. Na mediana existe equilíbrio, que produz felicidade, por exemplo, (entre o temerário e o covarde existe a coragem), assim, a coragem é uma virtude e produz felicidade.
Mas, para aprender a seguir o caminho do meio se faz necessário treino e persistência. Pois, ninguém pode realizar tal empreitada por outra pessoa, contudo, a aplicação diária destas perguntas: ( O que? por quê? Como? qual?) são importantes, posto que, ajudam no processo autoconhecimento. Assim, quando a pessoa estiver avaliando seu dia, cada momento, a primeira pergunta a fazer é: ( O que estou sentindo? O que estou negando? O que estou escondendo? Etc). Tal pergunta permite colocar o foco na real situação, permite desmascarar a negação, a mentira que se conta a si mesma. Nada de bom poderá acontecer ao ente humano sem o real conhecimento de sua vida emocional, afetiva. Após tomar ciência da real situação, começa a jornada da recuperação das emoções, portanto, se faz necessário aplicar a segunda pergunta, o por quê? Pois, Sabendo o porquê, fica mais fácil buscar alternativas de recuperação. surge a melhor possibilidade da pessoa buscar qual alternativa melhor para transformar a situação de caos emocional.
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