O hábito é formado através da prática de uma determinada atitude reforçada pela associacão de prazer a este ato. Portanto, a pessoa associa prazer a este comportamento, então, a repetição deste comportamento, e da associação de prazer a este ato, vai gerar uma estrada neural, que irá ficar robusta, poderosa, com a repetição, assim, após algum tempo este comportamento gera uma neuro associação tão poderosa que nenhuma força de vontade é capaz de rompê - la. Nasceu o hábito.
Desta forma nascem as dependências, e a pessoa fica nas garras da prisão mental, obsessão. Então o que fazer? Só existe um caminho o da desconstrução, (passar associar dor intensa ao comportamento), não lutar, mas torna -se ciente da dor provocada por este comportamento. Visto que, a repetição deste processo de associar dor ao que se quer mudar vai formar uma nova e poderosa neuro associação negativa sobre o hábito que se quer mudar, libertando o dependente da obsessão mental. É o caminho da recuperação.
Portanto, se quero mudar um comportamento basta associar dor, se quero reforçar um comportamento basta associar prazer a esta atitude. Este princípio é exposto pela neurolinguística, assim, O prazer e a dor serão nossas âncoras que nos permitirão uma verdadeira transformação. Por exemplo, ( preciso realizar exercício, se eu associar dor a este ato, então o sabotarei, não farei o exercício tão necessário, mas, se associar prazer ao ato de fazer exercicio, então terei prazer em fazê -lo). Esta técnica funciona como muita eficácia, contudo, tem de ser praticada com perseverança, e repetição constante do seu uso. Lembre - se, dor e Prazer são nossos mestres, um para reforçar o comportamento, outro para enfraquecer o comportamento. Portanto, cuidado ao usá -los, para não reforçar o que se quer mudar, e enfraquecer o o se quer conquistar.
O poeta Fernando Pessoa revela a maior certeza do ente humano, a morte. Eis a fonte de medo, ansiedade da humanidade posto que o homem é auto consciente, portanto, ele sabe que existe e vive, também sabe que um dia irá morrer. Apesar de ser uma frase extremamente realista, ( "o homem é um cadáver adiado), não deixa de ser uma alerta ao homem, para que ele aprenda a valorar sua vida. Outro aspecto desta frase é demonstrar a finitude do homem ou seja o homem tem prazo de validade. No entanto, a imensa maioria da humanidade não quer nem pensar sobre o assunto, prefere colocar para um futuro bem distante esta dura certeza. Discordo desta frase, porque ela reduz o homem ao corpo. Pois, o cadáver é o corpo sem a essência, Vida, (que é tudo sem ela nada). Acredito que habita no corpo do homem uma semente divina. Também acredito que a vida ocorre como uma oportunidade de realização de um processo, Nascimento do divino no humano. Assim, não aceito que o homem seja
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