O eu segundo krishnarmurti, "é um feixe de memórias". Kant definiu: "como a coisa em si". Freud definiu como, "ego". Mas, na verdade o eu é um não ser que deseja eternizar -se, mas por que não ser? Simples, o eu nunca está no instante, porque se ele estivesse presente no instante nada acumularia, e, sem acumular o eu não existe. Eis, o porquê do ente humano se agarrar ao passado ou fugir para o amanhã. Por que no agora só existe o real, não existe o vir a ser. Mas, o eu cria a ilusão no homem com a finalidade de perpetuar -se; mas nada consegue, posto que ele só existe como ideia, e como a ideia nada é, poderemos dizer que o eu de fato não existe, por isso o sábio chinês Lao Tsé afirmou: "o verdadeiro caminho é wu Wei (não fazer), portanto o não fazer é o caminho para matar o eu por inanição, e por consequência matar a ilusão.
Os ditados têm um poder de síntese fabuloso, uma vez que, eles conseguem com uma frase curta demonstrar verdades variadas, abrangentes, neste provérbio, dor de barriga não dá uma vez só, representa que é importante a pessoa respeitar e honrar seus compromissos. Representa uma alerta afirmando que uma necessidade não acontece só uma vez. Salienta a necessidade do homem compreender que nunca se sabe sobre o que vai acontecer, assim hoje a pessoa pode está por cima, se dando bem, em outro dia passando necessidade. Portanto cuidado, com a arrogância. Este dito é também um convite a humildade, visto que ele nos convida a não nos encantarmos com as conquistas do agora ao ponto de deixarmos de lado quem um dia nos ajudou. Sempre é bom vivenciarmos a gratidão, nunca esquecendo quem no passado nos ajudou em qualq...
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