Nunca seja um coitadinho. Nunca alimente autopiedade, jamais permita que alguém alimente seu vício por sofrimento. Schopenhauer afirmou: vivemos nos piores dos mundo". Verdade este mundo não é fácil, todos nossos amigos, nossos amores, nós mesmos, um dia morrerão.
Portanto, não é inteligente a dependência emocional. O importante é viver cada instante sabendo que ele é único. Assim, celebrar o instante, viver sem perspectivas psicológicas sobre o futuro. Porque este futuro por definição poderá ocorrer como poderá não ocorrer. Isto é um fato. Quando o futuro chegar ele morre e se transforma em presente. Não acontecerá de fato. No livro de Herman Hesse Sidarta tem uma passagem interessante: " a mãe aflita chega diante de Buda com seu único filhinho morto, e fala, -- meu filhinho morreu, minha dor é imensa! Estou aqui em busca de consolação. Buda, calmamente deu três alfinetes à jovem e disse, " coloque estes alfinetes em uma planta dá casa de uma pessoa que nunca tenha morrido uma pessoa amada, querida. Após andar toda a cidade a jovem agradeceu à Buda, afirmando, minha dor foi consolada". A jovem não encontrou uma única casa que não tenha falecido uma pessoa, então compreendeu. Está parábola demonstra de fato que aqui é um mundo de provação, uma vez que, ninguém escapará. Então o que fazer? Aceitar o que não pode ser modificado, e celebrar a vida, cada instante, sem desperdiçar o momento presente. Ame muito e viva bem.
O poeta Fernando Pessoa revela a maior certeza do ente humano, a morte. Eis a fonte de medo, ansiedade da humanidade posto que o homem é auto consciente, portanto, ele sabe que existe e vive, também sabe que um dia irá morrer. Apesar de ser uma frase extremamente realista, ( "o homem é um cadáver adiado), não deixa de ser uma alerta ao homem, para que ele aprenda a valorar sua vida. Outro aspecto desta frase é demonstrar a finitude do homem ou seja o homem tem prazo de validade. No entanto, a imensa maioria da humanidade não quer nem pensar sobre o assunto, prefere colocar para um futuro bem distante esta dura certeza. Discordo desta frase, porque ela reduz o homem ao corpo. Pois, o cadáver é o corpo sem a essência, Vida, (que é tudo sem ela nada). Acredito que habita no corpo do homem uma semente divina. Também acredito que a vida ocorre como uma oportunidade de realização de um processo, Nascimento do divino no humano. Assim, não aceito que o homem seja
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